Lisboa
Nova sede EDP II
Construção Civil
Ficha Técnica
Projeto desenhado pelo Pritzker Alejandro Aravena, em colaboração com Carrilho da Graça. Este edifício faz parte do complexo da sede e contemplou a construção de duas torres, nascente e poente, interligadas na cave. Tem uma área bruta de construção de 23.800 m² e uma área útil para serviços de 11.400 m², além de quatro pisos de estacionamento com 257 lugares, dos quais 97 públicos.
Constituído por estrutura de betão armado nas caves e estrutura mista nos pisos superiores, estes dois blocos de edifícios destacam-se pelas imponentes fachadas exteriores, em betão à vista, com acabamento em réguas de madeira. Como elemento de ligação foi construído um túnel, em forma de abóboda, com 10 metros de largura, que une as duas torres ao nível do piso 0.
Na praça central, pública, nasce um miradouro com 50 metros de extensão e 20 metros em consola, que permite ter uma visão privilegiada sobre o rio Tejo.
Por fim, um Bloco Inclinado, que simbolicamente nos remete para um “Livro Tombado” que encosta monoliticamente no canto superior da torre poente.
No total da estrutura do edifício foram aplicados 22.000m3 de betão, 3.700 toneladas de aço e 45.000m2 de cofragem criteriosamente estudada.
No que diz respeito aos revestimentos interiores o projeto deu grande destaque às réguas de madeira maciça de Acácia da Austrália. Foram aplicados cerca de 3.000m2 em paredes e tetos.
Para além das madeiras, os cerâmicos ganham também grande destaque na estética deste projeto, através do fornecimento e assentamento de cerâmicos Viúva Lamego, autênticas peças de arte fabricadas e pintadas à mão. Cerca de 3.500m2 de cerâmicos embelezam as paredes e as caixas dos elevadores panorâmicos, alguns com mais de 40 anos, preservados e agora decorados.
Para o sucesso desta empreitada contamos com a colaboração de diversas empresas e departamentos do dstgroup, nomeadamente bysteel, dte, tbetão, tgeotecnia, tlaboratório, tmodular, tagregados e a bim+.
Constituído por estrutura de betão armado nas caves e estrutura mista nos pisos superiores, estes dois blocos de edifícios destacam-se pelas imponentes fachadas exteriores, em betão à vista, com acabamento em réguas de madeira. Como elemento de ligação foi construído um túnel, em forma de abóboda, com 10 metros de largura, que une as duas torres ao nível do piso 0.
Na praça central, pública, nasce um miradouro com 50 metros de extensão e 20 metros em consola, que permite ter uma visão privilegiada sobre o rio Tejo.
Por fim, um Bloco Inclinado, que simbolicamente nos remete para um “Livro Tombado” que encosta monoliticamente no canto superior da torre poente.
No total da estrutura do edifício foram aplicados 22.000m3 de betão, 3.700 toneladas de aço e 45.000m2 de cofragem criteriosamente estudada.
No que diz respeito aos revestimentos interiores o projeto deu grande destaque às réguas de madeira maciça de Acácia da Austrália. Foram aplicados cerca de 3.000m2 em paredes e tetos.
Para além das madeiras, os cerâmicos ganham também grande destaque na estética deste projeto, através do fornecimento e assentamento de cerâmicos Viúva Lamego, autênticas peças de arte fabricadas e pintadas à mão. Cerca de 3.500m2 de cerâmicos embelezam as paredes e as caixas dos elevadores panorâmicos, alguns com mais de 40 anos, preservados e agora decorados.
Para o sucesso desta empreitada contamos com a colaboração de diversas empresas e departamentos do dstgroup, nomeadamente bysteel, dte, tbetão, tgeotecnia, tlaboratório, tmodular, tagregados e a bim+.
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Arquiteto
Alejandro Aravena
Cliente
EDP
Prazo de Execução
4 anos